Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Menopause ; 30(2): 165-173, 2023 02 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36477574

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to assess resilience, fear of COVID-19, sleep disorders, and menopause-related symptoms after the acute phase of COVID-19 in middle-aged women with positive reverse transcription-polymerase chain reaction and noninfected women. METHODS: This is a cross-sectional, analytical study of climacteric women from 9 Latin American countries, aged 40-64 years, attending a routine health checkup. We evaluated clinical characteristics and used the Connor-Davidson Resilience Scale, the Fear of COVID-19 Scale, the Jenkins Sleep Scale, and the Menopause Rating Scale to evaluate their health. RESULTS: A total of 1,238 women were studied, including 304 who were positive for COVID-19 reverse transcription-polymerase chain reaction. The median (interquartile range) age was 53 (12) years; years of studies, 16 (6); body mass index, 25.6 (5.1) kg/m 2 ; and time since first COVID-19 symptom, 8 (6) months. COVID-19 patients reported fatigability (18.8%), joint and muscular discomfort (14.1%), and anosmia (9.5%). They had a significantly lower resilience score (26.87 ± 8.94 vs 29.94 ± 6.65), higher Fear of COVID-19 score (17.55 ± 7.44 vs 15.61 ± 6.34), and a higher Jenkins Scale score (6.10 ± 5.70 vs 5.09 ± 5.32) compared with control women. A logistic regression model confirmed these results. There was not a significant difference in the total Menopause Rating Scale score, although the odds ratios for both severe menopausal symptoms (1.34; 95% confidence interval, 1.02-1.76) and the use of hypnotics were higher in women with COVID-19 (1.80; 95% confidence interval, 1.29-2.50) compared with those without infection. We found no decrease in studied outcomes between the initial 7 months versus those reported after 8 to 18 months since first COVID-19 symptoms. CONCLUSIONS: COVID-19 climacteric women have sleep disorders, lower resilience and higher fear of COVID-19.


Assuntos
COVID-19 , Climatério , Transtornos do Sono-Vigília , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , América Latina/epidemiologia , Síndrome Pós-COVID-19 Aguda , Estudos Transversais , COVID-19/epidemiologia , Menopausa
8.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 4(3): 1349-1358, set.-dez.2014.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-771456

RESUMO

Avaliar prevalência da síndrome metabólica (SM) em mulheres comparando critérios internacionais. Métodos: Estudo descritivo transversal envolvendo 93 mulheres, com idade entre 40 a 59 anos, acompanhadas em Unidades Básicas eProgramas de Saúde da Família de Divinópolis-MG. Foram realizadas avaliações clínicas, antropométricas e bioquímicas. Para o diagnóstico de SM foram empregados critérios internacionais: Adult Treatment Panel IIIof the National Cholesterol Education Program (NCEP/ATP III) e International Diabetes Federation (IDF), que utilizam a presença de três ou mais dos seguintes parâmetros alterados: circunferência da cintura (CC), triglicerídeos (TG), HDL,pressão arterial e glicemia. Resultados: 54 mulheres entre 40 a 49 anos (58,7%) e 39 entre 50 a 59 anos (41,3%). Parâmetro individual mais alterado foi CC para ambos os critérios. De acordo com NCEP/ATP III, 40,8% das participantes foram diagnosticadas com SM e 53,7% pelo IDF. Faixa etária de 50-59 apresentou maior prevalência de SM para ambos critérios. Demonstrou-se aumento de risco para SM com tabagismo, diabetes e hipertensão em ambos os critérios. Boa concordância entre os critérios da NCEP ATP III e IDF (k=0,74). Conclusão: IDF foi o critério com maior prevalência para SM e a faixa etária de 50-59 foi a mais crítica...


To evaluate the prevalence of metabolic syndrome (MS) in women compared to international criteria. Methods: Crosssectional descriptive study involving 93 women, aged 40 to 59 years, accompanied in Basic Units and Family HealthPrograms in Divinópolis-MG. Clinical, anthropometric and biochemical assessments were performed. Two International criteria were employedfor the diagnosis of MS: Adult Treatment Panel III of the National Cholesterol Education Program(NCEP/ATP III) and International Diabetes Federation (IDF), which use the presence of three or more of the following altered parameters: waist circumference (WC), triglycerides (TG), HDL, blood pressure and blood glucose. Results: 54women aged 40-49 years (58.7%) and 39 aged 50-59 (41.3%). The most altered individual parameter was the WC for both criteria. According to NCEP/ATP III, 40.8% of participants were diagnosed with MS and 53.7% by IDF. The age group 50-59 showed a higher prevalence of MS for both criteria. Increased risk for MS was demonstrated with smoking, diabetes and hypertension in both criteria. There was agreement between the criteria of NCEP/ATP III and IDF (k = 0.74). Conclusion: IDF criteria was most prevalent for SM and the age group of 50-59 was the most critical...


Evaluar la prevalencia de síndrome metabólico (SM) en las mujeres en comparación con los criterios internacionales. Métodos: estudio descriptivo transversal que involucró a 93 mujeres, entre 40 a 59 años, acompañadas por las UnidadesBásicas y Programas de Salud de la Familia de Divinópolis-MG. Se realizaron evaluaciones clínicas, antropométricas ybioquímicas. Para el diagnóstico de SM criterios internacionales se emplearon: del Programa National de Education porCholesterol - Panel de Tratamiento de Adultos III (NCEP/ATP III) y Federación Internacional de Diabetes (IDF), que utilizan la presencia de tres o más de los siguientes parámetros cambiados: circunferencia de la cintura (CC), triglicéridos (TG), HDL, presión arterial y glucosa enla sangre. Resultados: 54 mujeres de 40-49 años (58,7%) y 39 entre los 50 a 59 años (41,3%). Parámetroindividual más alterado fue CC en ambos criterios. Según NCEP/ATP III, el 40,8% de las participantes fueron diagnosticadas con SM y el 53,7% por IDF. Grupo de edadde 50-59 mostraronmayor prevalencia de SM por ambos criterios. Se demostrómayor riesgo de SM con el tabaquismo, la diabetes y la hipertensión arterial en ambos criterios.Hubo bastante concordancia entre los criterios del NCEP/ATP III y IDF (k = 0,74). Conclusión: criterios de IDF fueron más frecuentes para SM y el grupo de edad de 50 a 59 fue el más crítico...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colesterol , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/prevenção & controle , Hipertensão , Obesidade , Saúde da Mulher/estatística & dados numéricos
9.
Botucatu; s.n; 2013. 94 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-750916

RESUMO

Avaliar marcadores clínicos e inflamatórios na doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em mulheres na pós-menopausa com síndrome metabólica (SM). Estudo transversal, comparativo, envolvendo 180 mulheres na pósmenopausa (idade ≥45 anos e amenorréia ≥ 12 meses) acompanhada no Ambulatório de Climatério do Centro de Especialidades Médicas do Hospital Santa Casa de Belo Horizonte/Minas Gerais, de janeiro de 2011 a agosto de 2012. Os critérios de não inclusão foram: doença hepática (hepatites B e C, doença colestática, insuficiência hepática e tumor); uso de drogas que afetam o metabolismo hepático; etilistas; antecedente de HIV ou câncer; e obesidade mórbida. Foi diagnosticada SM na presença de três ou mais critérios: circunferência da cintura (CC) > 88cm; triglicerídeos (TG) ≥ 150mg/dL; HDL < 50mg/dL; pressão arterial ≥ 130/85mmHg; glicemia ≥ 100mg/dL. A DHGNA foi diagnosticada por meio da ultrassonografia abdominal. As participantes foram divididas em três grupos de acordo com a presença ou ausência de SM e/ou DHGNA: SM isolada (n=53); SM+DHGNA (n=67); sem SM ou DHGNA (controle, n=60). Foram realizadas avaliações clínicas, antropométricas e bioquímicas. O perfil inflamatório incluiu dosagens de adiponectina, interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Para análise estatística foram empregados os testes de Tukey, ANOVA, Qui-Quadrado, Correlação de Pearson e regressão logística (odds ratio-OR). As mulheres com SM+DHGNA mostraram-se obesas e com maior CC quando comparadas as mulheres com SM e controle (p<0.05). Assim como, apresentaram valores médios de glicemia e insulina superiores aos demais grupos, com resistência à insulina (RI) (p<0.05)...


To assess clinical and inflammatory markers in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women with metabolic syndrome (MetS). In this cross-sectional study, 180 women (age ≥45 years and amenorrhea ≥ 12 months) followed the Belo Horizonte Specialty Clinic from January 2011 to August 2012, were included. Exclusion criteria were: liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency and tumor); use of drugs that affect the liver metabolism; alcoholics; HIV or cancer history; and morbid obesity. MetS was diagnosed as the presence of at least three components: waist circumference (WC) > 88 cm, triglycerides (TG) ≥ 150mg/dL, HDL <50mg/dL; blood pressure (BP) ≥ 130/85mmHg; glucose ≥ 100mg/dL. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. The participants were divided into three groups according to the presence or absence of MetS and/or NAFLD: MetS alone (n=53); MetS+NAFLD (n=67); or without NAFLD or MetS (controls, n=60). Clinic, anthropometric, and biochemical variables were measured. Inflammatory profile included adiponectin, interleukin 6 (IL-6), and tumor necrosis factor alpha (TNF-α). Statistical analysis employed the ANOVA, Tukey test, Chi-square test, Pearson correlation, and logistic regression (odds ratio, OR). Women with MetS + NAFLD showed obesity, greater WC, higher glucose and insulin levels, with insulin resistance (IR) when compared to MetS alone and controls (p <0.05). Elevated values of IL-6 and TNF-α were observed as well as decreased adiponectin among women with MetS alone or MetS+NAFLD when compared to controls (p <0.05)...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adiponectina , Hepatopatias/diagnóstico , Hepatopatias/fisiopatologia , Síndrome Metabólica , Biomarcadores , Pós-Menopausa
10.
Femina ; 33(4): 249-254, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417960

RESUMO

O uso da terapia de reposição hormonal aumentou nos últimos 20 anos principalmente devido ao alívio dos problemas causados por deprivação estrogênica apresentada pelas mulheres nesse período da vida, como também pelos possíveis efeitos preventivos sobre condições degenerativas crônicas, confirmadas por estudos observacionais. Entretanto, a partir da publicação de dois grandes estudos clínicos randomizados e controlados, Heart and Estrogen/Progestagen Replacement Study e Women Health Initiative, colocou-se em dúvida a real eficácia da terapia de reposição hormonal. Esses estudos evidenciaram resultados adversos com o hormonioterapia no regime de estrogênio e progestagênio administrados de forma contínua. Segundo alguns autores, um ponto importante relacionado com os resultados adversos, tem sido o uso dos progestagênios. Sabe-se que em mulheres não histerectomizadas sua utilização previne o risco de hiperplasia e câncer do endométrio. Porém, grande parte dos efeitos colaterais da terapia de reposição hormonal, se deve ao emprego dos progestagênios, além de reduzir alguns dos benefícios promovidos pelos estrogênios. Para que se faça uma escolha adequada de qual substância utilizar, minimizando os efeitos adversos, é importante conhecer os tipos de progestagênios e seus mecanismos de ação, seus efeitos sobre o perfil lipídico, sobre o metabolismo dos carboidratos e o risco cardiovascular. Entre os novos compostos lançados em nosso meio, há a drosperinona, cujo uso atual se restringe à contracepção; a trimegestona e a didrogesterona, ambos usados na terapia de reposição hormonal. Acreditamos que o grande avanço da terapia de reposição estará na redução da dose dos hormônios utilizada, no emprego de regimes não tradicionais de proteção endometrial, como a utilização de progestogênio a cada dois ou três meses associado à terapia de reposição estrogênica. Com essas modificações, espera-se reduzir os possíveis efeitos adversos associados à reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa, aumentando assim a adesão ao tratamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carboidratos , Climatério , Endométrio , Estrogênios/uso terapêutico , Progestinas/administração & dosagem , Progestinas/classificação , Progestinas/efeitos adversos , Progestinas/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal/tendências , Neoplasias da Mama , Infarto do Miocárdio/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...